quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Semelhança na origem de cães e gatos


Os cães e gatos são ótimos companheiros e estão presente na maioria dos lares brasileiros. Embora suas famílias biológicas sejam diferentes, os felinos e os caninos, as duas espécies computam com semelhanças de evolução.
Tanto os cães quanto os gatos são predadores naturais que foram domesticados pelo homem no decorrer da evolução humana. A principal diferença na evolução destes animais está na diversidade espalhadas pelo planeta. Os caninos são mais escassos que os felinos selvagens, no quesito raça os cães detêm um número maior devido a certos momentos históricos em que foram misturadas várias raças visando alcançar uma raça especifica para certas atividades.
Os hábitos dos caninos e felinos são diferenciados, o gato, por exemplo, tem alguns hábitos noturnos já o cão prefere estar em família e se liderado. E ainda, o cão costuma precisar de um companheiro que lhe ofereça atenção sendo submisso às ordens do dono, o gato por sua vez é independente e por mais que goste do dono não age de forma submissa.
Outra diferença é que os cães não são muito exigentes e acabam comendo tudo, como chinelos, já os gatos selecionam o que vão comer. Porém, é importante saber que os animais vão ter comportamento diferente dependendo do tipo de criação.

Fonte: Cachorro & Gato

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Agressividade Felina


Na maioria das vezes os gatos adquirem o comportamento agressivo devido a algum tipo de medo, incômodo ou mesmo querendo brincar. Para contornar a situação é primeiramente preciso identificar a causa, para depois condicionar o animal a uma atitude mais tranquila diante de situações que não são do seu agrado.
Outro fator que leva a agressividade é que os gatos podem ser considerados, por natureza, um pouco mais selvagens que os outros animais. As principais situações relatadas de agressividade do animal ocorrem quando: enquanto o animal é acariciado; enquanto o animal brinca; enquanto o animal protege o território ou comida; quando o animal está assustado ou entra em contato com outro animal desconhecido; quando o animal entra em contato com um ser humano desconhecido.
agressividade também pode surgir quando o animal vive em ambientes pequenos, e é obrigatoriamente reduzido o seu espaço, dessa forma os animais alteram o comportamento, uma vez que, eles são animais que precisam de muito espaço, ou seja, são livres.
Se for observado reações agressivas o dono do animal não deve estimular e procurar orientação especializada.

Fonte: Cachorro & Gato

Dica DAVOL:


terça-feira, 18 de agosto de 2015

O que é mais relevante na hora de abrir um pet shop?


O mercado do pet shop brasileiro é crescente devido a grande preocupação e cuidados que os donos têm com seus bichinhos de estimação. A empresa para permanecer no mercado deve ter estrutura adequada e oferecer qualidade no atendimento.
O primeiro passo é consultar a legislação sobre o assunto, ou seja, que tipo de legislação envolve, além dos registros comuns a qualquer estabelecimento como na Junta Comercial, na Secretaria da Fazenda, na Secretaria da Receita Federal, na Prefeitura do Município, entre outros. A comercialização de animais como peixes ornamentais precisa de registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, entre outros.
Depois da legalização do estabelecimento é preciso procurar os fornecedores de competência, que ofereçam produtos de qualidade e, assim evitar o fracasso de público. Outro fator importantíssimo a ser considerado é a presença de profissionais capacitados no pet shop, inclusive o médico veterinário.
Os serviços oferecidos pelo estabelecimento também é de grande relevância, banho e tosa de qualidade é a grande satisfação dos clientes. Serviços mais específicos, como os de tosa higiênica ou leva e traz também podem ser oferecidos.Serviços gerais de higiene e embelezamento dos pets, como hidratação de pelagem e coloração dos pelos do animal, também fazem sucesso entre os donos.
É indicado também oferecer produtos e acessórios de pet shops adequados, como coleiras, guias, focinheiras, caminhas, tigelas para ração, bebedouros, caixas de areia e de transporte são itens importantes de se disponibilizar nesse tipo de estabelecimento. Além dos serviços e acessórios básicos também cresce o mercado que inclui vestidinhos, sapatinhos, gravatinhas, lacinhos, ossinhos, petiscos, rações para diferentes fases da vida do animal e quitute especiais, como os pupcakes que sãocupcakes para cães, entre outros.

Fonte: CachorroGato

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Principais Causas das Otites em Pets


Para evitar riscos com a saúde dos animais de estimação, principalmente os cães e gatos é preciso alguns cuidados básicos com a alimentação e sanidade, assim é possível evitar várias doenças.
Uma moléstia que afeta os animais causando intensar dor é a inflamação dos ouvidos, assim quando as orelhas apresentarem vermelhidão, coceira persistente, odor desagradável, secreções amareladas ou marrons é necessário buscar orientação médico veterinária evitando o agravamento do quadro.
As inflamações que acometem os ouvidos são classificadas como otites, e entre as causas mais comuns da moléstia estão o calor, a umidade e a presença de corpos estranhos, como folhas de grama, medicação ressecada e cerume. Outro fator que pode levar a infecção dos ouvidos é a água, por isso é necessário tomar todos os cuidados na hora do banho.
Observado qualquer sintoma o medico veterinário deve ser consultado, pois ele indicará o melhor tratamento para cada caso.
Fonte: Revista Nosso Clínico Adaptação: Revista Veterinária

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Luxação Patelar em Cães e Gatos


A luxação de patela, apesar de também acometer os gatos, é encontrada com mais frequência em cães.
A luxação patelar pode ser medial ou lateral, as mediais são mais comuns em raças micro, toy e pequeno porte, já as luxações laterais são mais comuns em raças de médio a grande porte.
A luxação patelar pode ocorrer em consequência de algum trauma ou por deformidades ósseas na tíbia ou no fêmur, que podem levar a diferentes graus de luxação patelar.
Os animais que apresentam luxação patelar de grau 1 e 2, ou seja, grau leve, normalmente ao passear dão um chute para trás, pois a patela luxa e eles jogão a pata para trás, assim a patela volta ao lugar. Esse tipo de luxação pode levar a claudicação.
Já os animais que apresentam a luxação patelar de grau 3 e 4, ou seja, grau avançado, a patela encontra-se sempre luxada levando a sérios problemas. O animal apresenta um andar diferente, a pata não estica totalmente e o animal tem dificuldade para correr e levantar.
Não existe prevenção para a luxação patelar, os animais nascem com a patologia e o grau pode evoluir com a idade, exceto quando traumático.
Os animais quando apresentam um grau leve podem ser tratados clinicamente, com o uso de remédios e fisioterapia, mas quando os animais apresentam um grau alto de luxação precisam ser tratados com cirurgias.

Fonte: Pets Hop Portal
Adaptação: Revista Veterinária